sexta-feira, 29 de novembro de 2013



Joquebede serve de modelo para mulheres contemporâneas por sua sua coragem contagiante de temer a Deus, em vez de aos homens, e por sua fé firme nas promessas e providência divina. 
Ela cumpria seu papel de mãe com muita seriedade, criando seus filhos com consciente dedicação ao Senhor.



Certamente, ela deve ter sido a maior influência diante de Deus na preparação desses filhos para as enormes tarefas que o Senhor deu a cada um na liderança e libertação de seu povo.
Depois  da fome, os filhos de Israel permaneceram no Egito. Várias centenas de anos se passaram e os
israelitas foram feitos escravos dos egípcios. Era uma vida dura. Eles tinham que trabalhar
duro no campo e tinham que construir casas com tijolos e cimento. Os israelitas, que também
eram conhecidos como hebreus, eram muito infelizes. Os egípcios tinham medo que nascessem muitos filhos varões (meninos) aos israelitas, e que  eles por isso se tornassem mais poderoso quando os meninos crescessem.

 Assim o rei do Egito, que era chamado de Faraó, deu ordem as parteiras para matar todos os varões, os  meninos, quando eles nascessem. Somente as meninas podiam ficar com vida.
As parteiras do povo hebreu temiam a Deus, e não fizeram o que o Faraó disse, mas deixaram
os bebês sobreviveram, e então Deus abençoou as mulheres hebraicas. Mas Faraó enviou seus
soldados para matar todos os bebês do sexo masculino. Ele lhes deu ordem para jogar os
bebês no rio Nilo.
Havia um homem e uma mulher, da tribo de Levi, que tiveram um filho varão, um menino.
Eles estavam com medo de que os egípcios fossem matar seu bebê e por isso o esconderam
por três meses. Quando não podiam escondê-lo mais, eles construíram uma arca pequena para
ele. Eles colocaram o bebê no cestinho e o colocou a beira do rio.


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