bem-vindos

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014













Todas as vezes que Eliseu ia a cidade de Suném, havia uma mulher que sempre lhe convidava para ficar e comer com sua família. Ela disse a seu marido: "O santo homem de Deus passa por aqui regularmente por isso vamos construir um quarto para ele ficar quando ele vier." Eles fizeram um bom quarto com uma cama, uma mesa com uma lâmpada e uma cadeira confortável. Eliseu estava muito contente. Um dia, Eliseu chamou seu servo Geazi e disse: "Esta mulher sunamita foi tão gentil conosco. O que você acha que poderia fazer por ela em agradecimento?" Geazi disse: "Bem, ela não tem filhos, e ela e seu marido já são de idade. Poderíamos pedir a Deus para dar-lhe um filho". Eliseu achou que era uma excelente ideia. Ele chamou a mulher. "Você tem sido tão boa para mim, por isso eu tenho um presente para você! No próximo ano sobre esse tempo, você vai abraçar um filho!" A mulher estava muito chocada e disse: "Oh, por favor, não minta para mim!. Ela simplesmente não podia acreditar. No ano seguinte, ela teve um filho. Ela estava tão feliz. Alguns anos mais tarde, o rapaz estava no campo com seu pai. De repente, ele agarrou sua cabeça e começou a gritar! "Oh, minha cabeça, minha cabeça!"
Seu pai disse aos empregados: "Depressa! Levá-lo para a casa de sua mãe". O menino ficou
no colo de sua mãe até perto do meio-dia, e depois ele morreu. Ela foi e deitou-o na cama de
Eliseu. A mulher chamou a seus servos. "Por favor, vá depressa e traga-me um cavalo rápido
para que eu possa ir a ver Eliseu, o homem de Deus." Ela queria trazer Eliseu para o seu filho.
Ela foi muito rápido.
Quando Eliseu a viu chegar, ele disse a Geazi: "Olha, a mulher sunamita. Algo deve estar
errado. Vá rapidamente a seu encontro e veja se ela está bem". Mas ela passou por Geazi e
caiu aos pés de Eliseu. Geazi tentou afastá-la, mas Eliseu disse. "Deixa-a, pois ela está
profundamente perturbada, e o Senhor não me disse o porquê." A mulher sunamita disse: "Eu
pedi um filho de vocês? Agora ele está morto e meu coração se entristece".
Eliseu disse a Geazi: "Leve o meu cajado e vá rapidamente até onde está a criança. Não pare e
não fale com ninguém. Quando você chegar ao menino, coloque o cajado sobre ele". A
mulher não queria se afastar de Eliseu. Ela estava com medo de perder seu único filho, e ela
queria que Eliseu fosse com ela para sua casa.
Geazi chegou à casa antes deles. Ele pôs o cajado sobre o menino, como Eliseu tinha dito a
ele, mas o garoto ainda não respirava. Geazi voltou e encontrou com eles na estrada, "Ele está
morto. Chegamos muito tarde". Quando Eliseu entrou na casa, viu a criança deitada morta
sobre a cama. Ele entrou e se deitou em cima da criança e colocou os seus olhos sobre os
olhos da criança, seu nariz no nariz do menino e estendeu-se sobre a criança. Em alguns
minutos, o menino abriu os olhos e espirrou sete vezes. A mulher esta muito agradecida por
ter o filho vivo novamente.








quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014


Paquistão

Grupos extremistas incitam o ódio contra os cristãos, o que resulta em prisões, agressões, sequestros, estupros e ataques a casas e igrejas
A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O atual Estado do Paquistão fazia parte do território da Índia, portanto o cristianismo está no país desde aproximadamente o ano 52 d.C. Segundo a tradição, o discípulo Tomé foi à Índia durante essa época, conseguiu converter alguns indianos e estabeleceu sete igrejas na região conhecida agora como Kerala, e outras em Madras. Ele foi martirizado e sua sepultura ainda está em São Tomé de Meliapor.
No século XVI, os jesuítas vindos de Portugal assumiram o trabalho missionário e nos séculos XVII e XVIII, os ingleses e holandeses chegaram ao país com o protestantismo, porém nenhum dos dois grupos teve êxito no estabelecimento de um trabalho duradouro.
Atualmente, como resultado de uma grande variedade de esforços missionários, o Paquistão conta com uma pequena parcela de cristãos, a maioria de etnia punjabi. A maioria dos cristãos é membro de igrejas independentes ou da católica romana.
A comunidade cristã é, de modo geral, fragmentada e temerosa. Devido ao medo da perseguição, é possível que haja alguns milhares de cristãos que mantêm sua identidade religiosa em sigilo e são poucos os convertidos entre os muçulmanos que declaram sua nova fé abertamente.
A Perseguição
A Constituição estabelece o islamismo como a religião do Estado, declarando também  que as minorias religiosas devem ter condições para professar e praticar sua religião em segurança. Apesar disso, o governo limita a liberdade religiosa.
Uma forma de limitação é a lei de blasfêmia paquistanesa. Essa lei sentencia à morte quem deprecia o islã ou seus profetas; à prisão perpétua quem deprecia, danifica ou profana o Alcorão; e a dez anos de prisão quem insulta os sentimentos religiosos de outra pessoa.
A lei de blasfêmia tem sido bastante usada por indivíduos que querem resolver questões pessoais, uma vez que, para acusar alguém de ter blasfemado, não é necessário ter provas. Precisa-se apenas da acusação formal. No contexto paquistanês, a palavra de um muçulmano vale pela palavra de dois cristãos, o que dificulta o processo de defesa.
Embora nenhum cristão paquistanês até agora tenha sido executado após sua condenação, mais de uma dezena de pessoas foram acusadas e forçadas a viver em condições desumanas na prisão, em esconderijos ou no exílio. No fim de 2008, um garoto encontrou uma sacola na rua contendo páginas rasgadas de um Alcorão. Sem saber o que fazer com aquilo, o menino levou a sacola para casa.
Sua irmã mais velha, Ashiyana Masih, levou a sacola e seu conteúdo a uma vizinha muçulmana. Mas essa vizinha, que tinha uma briga antiga com a família de Ashiyana, acusou a jovem e seu pai, Gulsher Masih, de terem blasfemado contra o Alcorão.
Após a denúncia, mais de cem pessoas atacaram a casa da família cristã, levando-a a fugir e se esconder. No entanto, Ashiyana e seu pai foram presos. O pedido de fiança que os representantes legais de Ashiyana fizeram foi negado. Ainda não foi marcada uma nova data para a audiência dela e de seu pai.
Em junho de 2009, a cristã Asia Bibi foi presa e condenada a dois anos de prisão seguida da pena de morte, sob a alegação de blasfêmia por parte de suas companheiras de trabalho. Asia continua presa, aguardando o dia de sua execução, mas órgãos de direitos humanos estão trabalhando para livrá-la dessa sentença.
Fonte : http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/paquistao/



Vamos Orar pelo Paquistão

Assista ao vídeo :
 http://www.youtube.com/watch?v=sEDIfXLsRzY


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014



Nigéria

A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
A presença cristã no país data do século XIV, quando dois monges portugueses, Agostinho e Capuchine, chegaram à Nigéria com a finalidade de pregar o cristianismo. A primeira missão cristã só chegou ao país no século XIX, com os ingleses. O número de cristãos é maior na parte sul do país; já o norte é dominado por maioria muçulmana.
A colonização dos países da África pelos europeus, especialmente nos séculos XIX e XX, contribuiu de forma muito significativa para o crescimento da igreja cristã na Nigéria.
A Igreja tem crescido em diversas denominações: anglicana, batista e grupos pentecostais. Os líderes cristãos no norte do país sofrem grande pressão econômica e política.
A Perseguição
O registro histórico do primeiro confronto entre cristãos e muçulmanos data do século XIX, quando um muçulmano chamado Fulani declarou uma guerra santa contra os muçulmanos infiéis e contra os descrentes (não muçulmanos), subjugando as cidades do norte do país e criando o Califado de Sokoto. É através de Fulani que surge na Nigéria o grupo étnico Hausa-Fulani.
Constitucionalmente, a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Durante quase 40 anos, o governo no norte deu tratamento preferencial a muçulmanos, discriminando os cristãos. Pouco foi feito para pôr um fim à perseguição e, como resultado, muitas igrejas foram queimadas e cristãos, mortos.
Embora exista liberdade para evangelizar, há uma forte oposição dos muçulmanos contra aqueles cristãos que procuram praticar este ministério. A oposição islâmica já foi responsável pela morte de muitos mártires, especialmente na região norte do país. Apenas entre 1982 e 1996, ocorreram mais de 18 conflitos de grande escala entre cristãos e muçulmanos no norte da Nigéria. Tais conflitos deixaram um saldo de mais de 600 cristãos mortos e cerca de 200 igrejas incendiadas.
Os Estados não têm permissão para escolher uma religião. Entretanto, desde 1999, a lei islâmica, sharia, foi adotada em 12 Estados do norte. Alguns políticos do norte esperam que a introdução da sharia atraia uma significativa quantidade de grandes investidores de países árabes.
Apesar da garantia de que essa controvertida lei será aplicada somente aos muçulmanos, os cristãos nigerianos e os ex-muçulmanos temem discriminação sob o regime legal.Sabe-se que as garotas cristãs dos Estados islâmicos do norte são forçadas a usar o hijab, traje muçulmano feminino, quando frequentam uma escola pública. Apesar de as escolas mantidas pelo governo serem obrigadas a ensinar tanto a educação religiosa cristã como a muçulmana, as autoridades de muitas partes do norte impedem o ensino do cristianismo.
O estado de Jos, no norte do país, é o local de maior tensão entre cristãos e muçulmanos: entre 1999 e 2001, uma série de revoltas e motins ocorreu na cidade, onde mais de mil pessoas foram mortas. Em 2010 a cidade voltou aos noticiários por causa do enfrentamento entre ambos os grupos, num evento em mais de 500 pessoas foram assassinadas. As revoltas são impulsionadas por questões políticas, econômicas e religiosas. No natal de 2011 diversos ataques a bomba foram feitos contra igrejas cristãs nos quais mais de 40 pessoas foram mortas. O grupo radical islâmico Boko Haram assumiu a autoria dos atentados. Nos ultimos anos houve um significativo aumento da violência sectária no país, principalmente na região norte de maioria muçulmana.
Fonte : http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/nigeria/





Vamos orar pela Nigéria


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014



Sudão

A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O cristianismo teria chegado ao Sudão (Núbia) por volta do século III, devido à influência cristã de seu vizinho (Egito) e de outros territórios da África dominados pelo Império Bizantino. No século VI, o rei Dongola se converteu ao cristianismo de origem copta (egípcio).
A conversão do rei colaborou para que missionários cristãos convertessem todo o Sudão por volta do século VI, mas forças islâmicas subjugaram completamente os reinos cristãos nos séculos XIII e XIV.
Atualmente, o país é o lar de milhões de cristãos, estimados em quase 20% da população. Eles se concentram principalmente na região sul, onde se acredita que 80% dos habitantes pratiquem o cristianismo.
A Perseguição
Apesar da intensa perseguição, os cristãos sudaneses têm realizado ministérios significativos, com Cruzadas evangelísticas na capital, Cartum, e igrejas se multiplicando rapidamente no sul do país. Apesar do risco substancial, diversas organizações estrangeiras oferecem ajuda humanitária, literatura e treinamento à igreja sudanesa.
As campanhas coercitivas de islamização promovidas pela Frente Islâmica Nacional (FIN) e dirigidas primariamente aos cristãos e animistas negros do sul do país constituem um dos ataques mais cruéis à igreja cristã de que se tem notícia no mundo. Há uma ampla e atualizada documentação que denuncia a venda de cristãos como escravos a comerciantes árabes do norte do Sudão, a separação de famílias, a imposição coercitiva da fé islâmica a crianças cristãs, a total destruição de igrejas e o uso de tortura. Relatos ainda revelam a prática da “crucificação” de cristãos, que consiste no espancamento de pessoas amarradas em cruzes.
Ao longo dos últimos anos, nove instituições católicas foram demolidas ou confiscadas. Além disso, pastores são detidos e encarcerados sob falsas acusações, e já houve casos de prisão e condenação à morte de muçulmanos convertidos ao cristianismo.
Os cristãos estão enfrentando muitas ameaças que vem da sociedade, majoritariamente islâmica, e do governo. Os líderes das igrejas disseram que o governo está endurecendo ainda mais o controle sobre as igrejas e existe o desejo das autoridades de eliminar o cristianismo do país.
História e Política
O Sudão é o maior país da África, localizado no centro-leste do continente. Seu território divide-se em duas regiões bem distintas: uma área desértica ao norte e uma área de savanas e florestas tropicais ao sul. O nome Sudão deriva da expressão árabe Bilad-al-Suden, que significa “país ou terra dos negros”.
A história do Sudão tem uma forte ligação com o Egito: quando houve a unificação do Baixo e Alto Egito no terceiro milênio a.C., quase toda a região banhada pelo Rio Nilo foi dominada pelos egípcios. Na antiguidade, o Sudão era conhecido como Núbia (considerada a mais antiga civilização da África) e seus habitantes foram denominados etíopes, primeiro pelos gregos e depois pelos romanos.
Os árabes muçulmanos chegaram à Núbia no século VII com a intenção de pregar o islamismo, mas os cristãos dali fizeram um acordo para conseguir manter sua religião intacta. Esse acordo durou mais de 600 anos e implicava o pagamento de um tributo anual de 400 escravos.
No século XIII, porém, os muçulmanos mamelucos investiram pesado para impor a religião islâmica e, dessa forma, aumentar sua influência e poder no país. Os mamelucos conseguiram dominar toda a Núbia: derrubaram o rei cristão Dongola, colocando um príncipe muçulmano em seu lugar, e aboliram o tributo. Nos cinco séculos seguintes, o Sudão foi governado por reis muçulmanos.
Conflitos entre o Egito, o Sudão, a Etiópia e a Grã-Bretanha deram origem a um domínio anglo-egípcio na região, que se iniciou em 1899. Tal domínio sobreviveu às duas Guerras Mundiais e adentrou a década de 50, quando o crescente sentimento nacionalista levou o Sudão à sua completa independência em 1956.
Após a obtenção de sua autonomia, o país foi rapidamente devastado por uma guerra civil que durou quase vinte anos, seguida de uma década de paz frágil e delicada. O conflito recomeçou nos anos 90, quando fundamentalistas islâmicos tomaram o poder e impuseram novas leis, estabelecendo a sharia em todo o território sudanês. Cristãos que habitavam o sul do país protestaram e, ao ser ignorados, partiram para o conflito armado.
fonte: http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/sudao/












Vamos Orar pelo Sudão


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014



Síria

A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
A Síria é muito significativa na história do cristianismo; Paulo se converteu a Cristo enquanto estava a caminho de Damasco, estabelecendo a primeira Igreja organizada cristã de Antioquia, na antiga Síria. Há indícios de que existiam cristãos na Síria antes mesmo da conversão do apóstolo Paulo, já que ele estava a caminho de Damasco para capturar possíveis cristãos quando se converteu (Atos 9.1-19).
A Igreja Ortodoxa Grega afirma que sua história na região remonta à época da queda de Jerusalém, quando o centro do cristianismo no oriente passou a ser a cidade de Antioquia. Embora estivesse localizada no atual território da Turquia, Antioquia exercia influência sobre a Síria devido à sua proximidade geográfica.
Católicos e protestantes só se estabeleceram na Síria a partir do século XVIII. A influência do cristianismo ocidental sobre o país tornou-se forte a partir de 1890, principalmente devido à influência das escolas cristãs sobre os governantes sírios.
As igrejas evangélicas, caracterizadas pelas atividades evangelísticas, têm mudado a comunidade cristã do país, apesar das pressões que sofre.
Atualmente existem mais de dois milhões de cristãos no país, correspondendo a 10% da população síria. A maior igreja do país é a Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia.
A Perseguição
A Constituição garante liberdade religiosa. É normal que as cerimônias religiosas sejam anunciadas pelo toque dos sinos, alto-falantes podem ser usados para que os cultos sejam ouvidos nas ruas e as lojas cristãs podem fechar aos domingos. As igrejas registradas no governo são respeitadas na sociedade e sua situação é bem aceitável.
Mas, se por um lado, o governo está aberto ao cristianismo e às igrejas, por outro, possui laços com grupos fundamentalistas que são contrários aos cristãos.
As autoridades tentam controlar tudo no país, mantendo a polícia secreta por toda parte. Para quem anda de acordo com o sistema, não há nadar a temer, mas quem desobedece sofre oposição. Evangelizar, por exemplo, é proibido pelo sistema. Então, se os cristãos não perturbarem a ordem e a harmonia social, eles têm liberdade para realizar seus cultos.
Os ex-muçulmanos sofrem com a desconfiança que paira na sociedade, causada pela polícia secreta. Eles têm medo de contar sua história às pessoas, mesmo aos amigos. E a Igreja, por sua vez, tem medo de receber esses convertidos, pois desconfia que possam ser agentes do governo disfarçados - o que não é impossível de acontecer.
Há também a pressão que a família e a sociedade aplicam aos que abandonam o islamismo. Essas convenções sociais fazem com que a conversão de um muçulmano ao cristianismo seja muito rara. Em muitos casos, a pressão social força os que se comprometeram em tais conversões a se mudar para o interior ou a deixar o país, a fim de praticar sua nova religião abertamente.

Fonte :  http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/siria/





Vamos Orar pela Síria

Assista ao vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=AHI-hKPVQQw

domingo, 23 de fevereiro de 2014




























8 ª Semana de Oração


Estudo revela o impacto da oração nos relacionamentos

Imagem: DivulgaçãoUm estudo divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família revelou que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.
Os resultados são os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles.  “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica o pesquisador.
“Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”
Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.
Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.
 “Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.
Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.
“Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso…  a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” .

Fonte: Gospel Prime

fonte : http://www.verdadegospel.com/estudo-revela-o-impacto-da-oracao-nos-relacionamentos/





Eritreia

Todas as igrejas evangélicas estão fechadas desde uma lei em 2002. Mais de 2.800 cristãos estão na prisão, e seus familiares não têm notícias deles há meses e anos
A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O cristianismo chegou ao país em 34 d.C., através de um tesoureiro do reino de Sabá, mas foi difundido com mais eficiência e rapidez no século IV d.C. O cristianismo ortodoxo (Tewahdo) é o mais praticado pelos eritreus: outros grupos cristãos, como católicos e protestantes, só chegaram ao país após 1890 com o domínio italiano. Os cristãos são basicamente ortodoxos e quase inteiramente da etnia tigrínia. As igrejas evangélicas estão crescendo, mas são limitadas em recursos para treinamento e evangelismo. 
O governo exige que os grupos religiosos se registrem, mas não aprova nenhum registro, desde 2002, além dos quatro principais grupos religiosos: a Igreja Ortodoxa da Eritreia, a Igreja (luterana) Evangélica da Eritreia, o Islã e a Igreja Católica Romana. Os demais grupos religiosos não têm permissão para se reunir ou atuar livremente no país e quando o fazem são perseguidos.
A perseguição
Os cristãos estão sofrendo a pior perseguição de toda a história da Eritreia.
A Constituição de 1997 prevê liberdade religiosa, no entanto, ela ainda não foi implementada. Assim, não é permitida a distribuição de Bíblias no Exército e nas escolas. Desde setembro de 2001, foi suspensa definitivamente toda impressão de materiais religiosos (papéis e livros devocionais ou particulares etc.).
Desde maio de 2002, todas as igrejas evangélicas estão fechadas por ordem do governo e precisam de autorização para funcionar. A prática de prender aqueles que se reúnem ou exercem qualquer outra atividade religiosa sem a autorização do governo já causou a prisão de mais de dois mil cristãos. Eles são mantidos em condições desumanas, presos em contêineres de metal ou em celas subterrâneas.
Os evangélicos não têm personalidade jurídica e, até agora, os registros para suas igrejas não foram concedidos. Atualmente, a igreja evangélica reúne-se ilegalmente nas casas. O governo controla as escolas que eram cristãs e reluta em registrar outras. Em 2002, o governo do presidente Isaías Afworki fechou as 12 igrejas protestantes independentes da Eritreia, proibindo suas congregações de se reunir até mesmo em casas. Desde então, pastores, soldados, mulheres, adolescentes, crianças e idosos foram presos quando surpreendidos em uma reunião, lendo a Bíblia e orando em grupos. O estado reconhece somente quatro instituições religiosas "históricas" no país, a saber: o islamismo e as igrejas ortodoxa, católica e luterana evangélica.
Dois líderes-chave da Igreja do Evangelho Pleno, uma das maiores denominações pentecostais da Eritreia, foram presos às seis horas da manhã de 23 de maio de 2004, em suas casas, em Asmara. Durante as detenções, os policiais confiscaram as chaves dos gabinetes pastorais, ameaçando verbalmente suas esposas. Haile Naizgi, que exerce o cargo de  presidente da Igreja do Evangelho Pleno e o Dr. Kifle Gebremeskel, como presidente da Aliança Evangélica na Eritreia, estão presos em Asmara sem nenhum contato com suas famílias ou visitantes.
Na mesma época, uma cantora cristã eritreia também foi presa, em uma operação do Ministério da Defesa, apesar de ter cumprido seu serviço militar e nacional obrigatório. Helen Berhane era membro da Igreja Rema e havia lançado um CD que se tornara popular entre os jovens. Ela não atendeu às exigências: assinar um documento renegando sua fé em Cristo, prometendo não cantar mais, não compartilhar sua fé em Cristo e não realizar quaisquer atividades cristãs na Eritreia. Por isso, Helen ficou presa até o início de 2007. Ela saiu do país clandestinamente naquele ano e conseguiu asilo na Dinamarca, onde mora com sua filha.
Há mais de uma década, a Eritreia declarou que todos os grupos cristãos que não pertencessem às igrejas oficiais do governo não podiam funcionar de maneira nenhuma. Até o momento, o governo aprisionou milhares de cristãos. Muitos deles ainda permanecem sob custódia, sem nunca terem ido a julgamento para definir sua situação. Estima-se que 16 pessoas morreram este ano nas prisões, devido a doenças, tortura e desnutrição.
fonte: http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/eritreia/


Vamos Orar por Eritreia

Assista o vídeo :



    


sábado, 22 de fevereiro de 2014


Iêmen

Em um dos países menos evangelizados no mundo, os cidadãos não podem mudar de religião. Os que se convertem ao cristianismo enfrentam oposição e possível pena de morte
A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O cristianismo se estabeleceu na região enquanto o Iêmen estava sob o domínio do Império Romano, por volta do século IV.
O principal centro do cristianismo na Arábia foi o Iêmen. Há uma tradição que diz que, durante o reinado de Yazdegerd I (399-420) na Pérsia, um mercador chamado Hayyan, do Iêmen do reino Himyarites, foi para Constantinopla. Em seu retorno, ele parou no reino árabe afluente do Hirta, na fronteira leste do Eufrates persa. Lá, ele frequentou a companhia dos cristãos nestorianos*  e foi convertido à fé cristã. Em seu retorno ao Iêmen, anunciou o Evangelho no Iêmen, assim como nas localidades vizinhas.
Na cidade de Aden, um porto ao sul do país, existem três igrejas católicas romanas e uma anglicana. Há pouquíssimos iemenitas convertidos, que ainda não estão organizados em uma igreja regular. Muitos deles chegaram ao conhecimento de Jesus Cristo por meio de transmissões radiofônicas e mantêm suas identidades religiosas em sigilo, pois temem o que pode lhes acontecer, se forem descobertos.
Missionários e ONGs cristãs afiliadas a grupos de ajuda operam no país, mas a maioria restringe suas atividades às áreas médica, social e educacional.
*Adeptos do Nestorianismo. O Nestorianismo é uma doutrina de estudos cristológicos que analisa, sobretudo, a natureza divina de Cristo, fazendo separação entre o Cristo homem e o Cristo Deus, sem, contudo, negar ambas. O criador dessa doutrina foi o monge Nestório de Alexandria (380-451 d.C.), que se tornara Patriarca de Constantinopla em 428 d.C. Nestório foi considerado herege pelo Concílio de Éfeso (431 d.C) por afirmar que Maria não era a mãe de Deus, mas apenas de Jesus.
A Perseguição
As primeiras perseguições aos cristãos do Iêmen teriam partido dos judeus que já estavam no país, quando o cristianismo chegou lá. O rei Yazdegerd I a princípio apoiava o cristianismo, mas devido a uma revolta religiosa na região, quando um bispo católico tentou incendiar um templo zoroastra, viu-se forçado pelos magos zoroastras a perseguir e matar os cristãos. Muitos cristãos foram mortos e expulsos do reino.
Os cristãos sofreriam mais tarde, no século VII, com o advento do islamismo, que expulsou muitos do país. No final da década de 1960, os cristãos sofreram com o comunismo, que dominou a região sul (Iêmen do Sul), destruindo e confiscando igrejas.
Em 1994 estourou uma guerra civil no país, principalmente na região sul, onde igrejas foram queimadas ou seriamente danificadas. Após esse conflito, um grupo radical islâmico, Al Islah, pressionou o governo para a aprovação de uma constituição baseada na sharia.
A Constituição declara que o islamismo é a religião do Estado e que a Sharia (lei islâmica) é a fonte de toda a legislação. Muçulmanos e seguidores de outros grupos religiosos que não sejam o Islã são livres para adorar de acordo com suas crenças, no entanto o governo proíbe o proselitismo e a conversão de muçulmanos a outras religiões.
O emprego da sharia é mais comum na região norte do país, onde os muçulmanos são mais conservadores. A perseguição contra os muçulmanos que abandonam o islamismo é perpetrada principalmente pela família e pela sociedade.

fonte : Site portas abertas








Vamos orar Iêmen




sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014



























Uma mulher viúva veio até Eliseu e implorou por misericórdia. "Meu marido está morto e os credores estão vindo amanhã para levar os meus dois filhos para serem escravos. Eu não tenho dinheiro para pagá-los. Por favor, me ajude". Eliseu lhe perguntou: "O que posso fazer por você? O que você tem em casa?" A mulher respondeu: "Eu não tenho nada mais que uma botija de óleo". Ela era muito pobre e tudo o que ela tinha era uma botija de óleo de cozinha, que já estava quase vazia. Eliseu lhe disse: "Vai, pede emprestadas botijas a seus vizinhos, garrafas, vasilhas, frascos e recipientes vazios, tantos quantos você puder."
Ela foi e pediu emprestado todos os tipos de botijas, tigelas, potes e outros recipientes.
Quando ela trouxe para a casa dela, ela os encheu com o óleo da usa própria botija . Quando todos os recipientes estavam cheios, o azeite parou de sair da botija. Então, Eliseu lhe disse: "Vai, vende o azeite e paga a sua dívida e você e seus filhos poderão viver como resto do óleo." O dinheiro da venda do óleo foi o suficiente para pagar suas dívidas e ainda sobrou para ela e seus filhos pudessem viver por muito tempo.






   





Irã

Os cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta
A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
Segundo o relato de Atos 2:9, havia cristãos medos/persas entre os primeiros cristãos, na ocasião do pentecostes. A presença de cristãos na Pérsia data, então, desse período e já no século IV d.C. havia ali uma igreja cristã persa bem organizada. Ali se desenvolveu um cristianismo sírio, cuja língua era o aramaico. Ainda no século IV, a Armênia e a Mesopotâmia foram devolvidas aos domínios persas. Com isso, os cristãos dessas cidades, após fugirem da perseguição Sassânida, viram-se novamente sob o jugo dos persas, razão pela qual hoje a Igreja iraniana é composta em sua maioria por armênios.
No século V, por não concordar com alguns dogmas do cristianismo ocidental (católico) e devido às constantes guerras entre os persas e os bizantinos, a igreja persa rompeu com o restante da igreja cristã. Além disso, os cristãos persas eram adeptos do Nestorianismo*, e os nestorianos foram expulsos e perseguidos pela Roma Cristã por sua concepção acerca de Jesus.
Após a chegada do Islamismo no país através dos árabes, no século VII d.C., a situação dos cristãos no Irã piorou bastante. Nos últimos cinco séculos, o Cristianismo no Irã tem sido uma religião tolerada: os primeiros missionários católicos chegaram ao país no século XVII e os primeiros protestantes, no XVIII.
Depois da Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países.
As igrejas oficiais (registradas no governo) têm, juntas, cerca de 150 mil membros. A maior parte deles é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos. Quase todos vieram de famílias cristãs.
A Perseguição
A primeira perseguição aos cristãos na Pérsia talvez tenha acontecido no século IV d.C., quando os persas sassânidas, governantes na época, resolveram aumentar seus impostos e persegui-los, por considera-los um grupo subversivo e desleal ao governo estabelecido. Além disso, o fato de Constantino ter declarado o cristianismo a religião do Império Romano também contribuiu para a rejeição dos sassânidas aos cristãos, já que os romanos eram os grandes inimigos dos persas. Devido à perseguição, muitos cristãos persas emigraram para outras regiões controladas pelo Império Romano.
Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos. O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.
É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país. Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, porém alguns deles são da polícia secreta e monitoram as reuniões.
Cristãos ativos sofrem pressão: são interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução. Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.
Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.
Em 2008, aconteceu um grande número de ataques a igrejas domésticas e muitos cristãos foram presos, fazendo desse um dos anos mais difíceis para a Igreja desde a Revolução Islâmica em 1979. No natal de 2011 dezenas de cristãos foram presos pela policia iraniana. O crescimento das igrejas domésticas tem deixado as autoridades políticas e religiosas com receio, o que leva a uma repressão maior.
Fonte : http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/ira/








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