capitulo 5
Foi, porém, grande o clamor do povo e de suas mulheres, contra os judeus, seus irmãos.
Porque havia quem dizia: Nós, nossos filhos e nossas filhas, somos muitos; então tomemos trigo, para que comamos e vivamos.
Também havia quem dizia: As nossas terras, as nossas vinhas e as nossas casas empenhamos, para tomarmos trigo nesta fome.
Também havia quem dizia: Tomamos emprestado dinheiro até para o tributo do rei, sobre as nossas terras e as nossas vinhas.
Agora, pois, a nossa carne é como a carne de nossos irmãos, e nossos filhos como seus filhos; e eis que sujeitamos nossos filhos e nossas filhas para serem servos; e até algumas de nossas filhas são tão sujeitas, que já não estão no poder de nossas mãos; e outros têm as nossas terras e as nossas vinhas.
Ouvindo eu, pois, o seu clamor, e estas palavras, muito me indignei.
E considerei comigo mesmo no meu coração; depois pelejei com os nobres e com os magistrados, e disse-lhes: Sois usurários cada um para com seu irmão. E convoquei contra eles uma grande assembléia.
E disse-lhes: Nós resgatamos os judeus, nossos irmãos, que foram vendidos às nações, segundo nossas posses; e vós outra vez venderíeis a vossos irmãos, ou vender-se-iam a nós? Então se calaram, e não acharam que responder.
Disse mais: Não é bom o que fazeis; porventura não andaríeis no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio das nações, os nossos inimigos?
Também eu, meus irmãos e meus servos, a juros lhes temos emprestado dinheiro e trigo. Deixemos este ganho.
Restituí-lhes hoje, vos peço, as suas terras, as suas vinhas, os seus olivais e as suas casas; como também a centésima parte do dinheiro, do trigo, do mosto e do azeite, que vós exigis deles.
Então disseram: Restituir-lhes-emos, e nada procuraremos deles; faremos assim como dizes. Então chamei os sacerdotes, e os fiz jurar que fariam conforme a esta palavra.
Também sacudi as minhas vestes, e disse: Assim sacuda Deus todo o homem da sua casa e do seu trabalho que não confirmar esta palavra, e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram ao SENHOR; e o povo fez conforme a esta palavra.
Também desde o dia em que me mandou que eu fosse seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte, até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador.
Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo, e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta siclos de prata, como também os seus servos dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.
Como também na obra deste muro fiz reparação, e terra nenhuma compramos; e todos os meus servos se ajuntaram ali à obra.
Também dos judeus e dos magistrados, cento e cinqüenta homens, e os que vinham a nós dentre as nações que estão ao redor de nós, se punham a minha mesa.
E o que se preparava para cada dia era um boi e seis ovelhas escolhidas; também aves se me preparavam e, de dez em dez dias, muito vinho de todas as espécies; e nem por isso exigi o pão do governador, porquanto a servidão deste povo era grande.
Lembra-te de mim para bem, ó meu Deus, e de tudo quanto fiz a este povo.
Porque havia quem dizia: Nós, nossos filhos e nossas filhas, somos muitos; então tomemos trigo, para que comamos e vivamos.
Também havia quem dizia: As nossas terras, as nossas vinhas e as nossas casas empenhamos, para tomarmos trigo nesta fome.
Também havia quem dizia: Tomamos emprestado dinheiro até para o tributo do rei, sobre as nossas terras e as nossas vinhas.
Agora, pois, a nossa carne é como a carne de nossos irmãos, e nossos filhos como seus filhos; e eis que sujeitamos nossos filhos e nossas filhas para serem servos; e até algumas de nossas filhas são tão sujeitas, que já não estão no poder de nossas mãos; e outros têm as nossas terras e as nossas vinhas.
Ouvindo eu, pois, o seu clamor, e estas palavras, muito me indignei.
E considerei comigo mesmo no meu coração; depois pelejei com os nobres e com os magistrados, e disse-lhes: Sois usurários cada um para com seu irmão. E convoquei contra eles uma grande assembléia.
E disse-lhes: Nós resgatamos os judeus, nossos irmãos, que foram vendidos às nações, segundo nossas posses; e vós outra vez venderíeis a vossos irmãos, ou vender-se-iam a nós? Então se calaram, e não acharam que responder.
Disse mais: Não é bom o que fazeis; porventura não andaríeis no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio das nações, os nossos inimigos?
Também eu, meus irmãos e meus servos, a juros lhes temos emprestado dinheiro e trigo. Deixemos este ganho.
Restituí-lhes hoje, vos peço, as suas terras, as suas vinhas, os seus olivais e as suas casas; como também a centésima parte do dinheiro, do trigo, do mosto e do azeite, que vós exigis deles.
Então disseram: Restituir-lhes-emos, e nada procuraremos deles; faremos assim como dizes. Então chamei os sacerdotes, e os fiz jurar que fariam conforme a esta palavra.
Também sacudi as minhas vestes, e disse: Assim sacuda Deus todo o homem da sua casa e do seu trabalho que não confirmar esta palavra, e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram ao SENHOR; e o povo fez conforme a esta palavra.
Também desde o dia em que me mandou que eu fosse seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte, até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador.
Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo, e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta siclos de prata, como também os seus servos dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.
Como também na obra deste muro fiz reparação, e terra nenhuma compramos; e todos os meus servos se ajuntaram ali à obra.
Também dos judeus e dos magistrados, cento e cinqüenta homens, e os que vinham a nós dentre as nações que estão ao redor de nós, se punham a minha mesa.
E o que se preparava para cada dia era um boi e seis ovelhas escolhidas; também aves se me preparavam e, de dez em dez dias, muito vinho de todas as espécies; e nem por isso exigi o pão do governador, porquanto a servidão deste povo era grande.
Lembra-te de mim para bem, ó meu Deus, e de tudo quanto fiz a este povo.
capitulo 6
Sucedeu que, ouvindo Sambalate, Tobias, Gesem, o árabe, e o resto dos nossos inimigos, que eu tinha edificado o muro, e que nele já não havia brecha alguma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais,
Sambalate e Gesem mandaram dizer-me: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal.
E enviei-lhes mensageiros a dizer: Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?
E do mesmo modo enviaram a mim quatro vezes; e da mesma forma lhes respondi.
Então Sambalate ainda pela quinta vez me enviou seu servo com uma carta aberta na sua mão;
E na qual estava escrito: Entre os gentios se ouviu, e Gesem diz: Tu e os judeus intentais rebelar-vos, então edificas o muro; e tu te farás rei deles segundo estas palavras;
E que puseste profetas, para pregarem de ti em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá; de modo que o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente.
Porém eu mandei dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas.
Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará. Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos.
E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.
Porém eu disse: Um homem como eu fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo para que viva? De maneira nenhuma entrarei.
E percebi que não era Deus quem o enviara; mas esta profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram.
Para isto o subornaram, para me atemorizar, e para que assim fizesse, e pecasse, para que tivessem alguma causa para me infamarem, e assim me vituperarem.
Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, conforme a estas suas obras, e também da profetisa Noadia, e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me.
Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco do mês de Elul; em cinqüenta e dois dias.
E sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, todos os povos que havia em redor de nós temeram, e abateram-se muito a seus próprios olhos; porque reconheceram que o nosso Deus fizera esta obra.
Também naqueles dias alguns nobres de Judá escreveram muitas cartas que iam para Tobias; e as cartas de Tobias vinham para eles.
Porque muitos em Judá lhe eram ajuramentados, porque era genro de Secanias filho de Ará; e seu filho Joanã se casara com a filha de Mesulão, filho de Berequias.
Também as suas boas ações contavam perante mim, e as minhas palavras transmitiam a ele; portanto Tobias escrevia cartas para me atemorizar.
Sambalate e Gesem mandaram dizer-me: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal.
E enviei-lhes mensageiros a dizer: Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?
E do mesmo modo enviaram a mim quatro vezes; e da mesma forma lhes respondi.
Então Sambalate ainda pela quinta vez me enviou seu servo com uma carta aberta na sua mão;
E na qual estava escrito: Entre os gentios se ouviu, e Gesem diz: Tu e os judeus intentais rebelar-vos, então edificas o muro; e tu te farás rei deles segundo estas palavras;
E que puseste profetas, para pregarem de ti em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá; de modo que o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente.
Porém eu mandei dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas.
Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará. Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos.
E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.
Porém eu disse: Um homem como eu fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo para que viva? De maneira nenhuma entrarei.
E percebi que não era Deus quem o enviara; mas esta profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram.
Para isto o subornaram, para me atemorizar, e para que assim fizesse, e pecasse, para que tivessem alguma causa para me infamarem, e assim me vituperarem.
Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, conforme a estas suas obras, e também da profetisa Noadia, e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me.
Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco do mês de Elul; em cinqüenta e dois dias.
E sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, todos os povos que havia em redor de nós temeram, e abateram-se muito a seus próprios olhos; porque reconheceram que o nosso Deus fizera esta obra.
Também naqueles dias alguns nobres de Judá escreveram muitas cartas que iam para Tobias; e as cartas de Tobias vinham para eles.
Porque muitos em Judá lhe eram ajuramentados, porque era genro de Secanias filho de Ará; e seu filho Joanã se casara com a filha de Mesulão, filho de Berequias.
Também as suas boas ações contavam perante mim, e as minhas palavras transmitiam a ele; portanto Tobias escrevia cartas para me atemorizar.
capitulo 7
Sucedeu que, depois que o muro foi edificado, eu levantei as portas; e foram estabelecidos os porteiros, os cantores e os levitas.
Eu nomeei a Hanani, meu irmão, e a Hananias, líder da fortaleza, em Jerusalém; porque ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos.
E disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça, e enquanto os que assistirem ali permanecerem, fechem as portas, e vós trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua guarda, e cada um diante da sua casa.
E era a cidade larga de espaço, e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e ainda as casas não estavam edificadas.
Então o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias; e achei o livro da genealogia dos que subiram primeiro e nele estava escrito o seguinte:
Estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro dos exilados, que transportara Nabucodonosor, rei de babilônia; e voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua cidade.
Os quais vieram com Zorobabel, Jesuá, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mordecai, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum, e Baana; este é o número dos homens do povo de Israel.
Foram os filhos de Parós, dois mil, cento e setenta e dois.
Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.
Os filhos de Ará, seiscentos e cinqüenta e dois.
Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesuá e de Joabe, dois mil, oitocentos e dezoito.
Os filhos de Elão, mil, duzen-tos e cinqüenta e quatro.
Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco.
Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.
Os filhos de Binui, seiscentos e quarenta e oito.
Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e oito.
Os filhos de Azgade, dois mil, trezentos e vinte e dois.
Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e sete.
Os filhos de Bigvai, dois mil e sessenta e sete.
Os filhos de Adim, seiscentos e cinqüenta e cinco.
Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.
Os filhos de Hassum, trezentos e vinte e oito.
Os filhos de Bezai, trezentos e vinte e quatro.
Os filhos de Harife, cento e doze.
Os filhos de Gibeom, noventa e cinco.
Os homens de Belém e de Netofa, cento e oitenta e oito.
Os homens de Anatote, cento e vinte e oito.
Os homens de Bete-Azmavete, quarenta e dois.
Os homens de Quiriate-Jearim, Quefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.
Os homens de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um.
Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.
Os homens de Betel e Ai, cento e vinte e três.
Os homens do outro Nebo, cinqüenta e dois.
Os filhos do outro Elão, mil, duzentos e cinqüenta e quatro:
Os filhos de Harim, trezentos e vinte.
Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.
Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e um.
Os filhos de Senaá, três mil, novecentos e trinta.
Os sacerdotes: Os filhos de Jedaías, da casa de Jesuá, novecentos e setenta e três.
Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois.
Os filhos de Pasur, mil, duzentos e quarenta e sete.
Os filhos de Harim, mil e dezessete.
Os levitas: Os filhos de Jesuá, de Cadmiel, dos filhos de Hodeva, setenta e quatro.
Os cantores: Os filhos de Asafe, cento e quarenta e oito.
Os porteiros: Os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, cento e trinta e oito.
Os servidores do templo: Os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
Os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,
Os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Salmai,
Os filhos de Hanã, os filhos de Gidel, os filhos de Gaar,
Os filhos de Reaías, os filhos de Rezim, os filhos de Necoda,
Os filhos de Gazão, os filhos de Uzá, os filhos de Paseá,
Os filhos de Besai, os filhos de Meunim, os filhos de Nefussim,
Os filhos de Bacbuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,
Os filhos de Bazlite, os filhos de Meída, os filhos de Harsa,
Os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tamá,
Os filhos de Nezia, os filhos de Hatifa.
Os filhos dos servos de Salomão, os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Perida,
Os filhos de Jaalá, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,
Os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Amom.
Todos os servidores do templo e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.
Também estes subiram de Tel-Melá, e Tel-Harsa, Querube, Adom, Imer; porém não puderam provar que a casa de seus pais e a sua linhagem, eram de Israel.
Os filhos de Dalaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e quarenta e dois.
E dos sacerdotes: os filhos de Hobaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomara uma mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome.
Estes buscaram o seu registro nos livros genealógicos, porém não se achou; então, como imundos, foram excluídos do sacerdócio.
E o governador lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se apresentasse o sacerdote com Urim e Tumim.
Toda esta congregação junta foi de quarenta e dois mil, trezentos e sessenta,
Afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil, trezentos e trinta e sete; e tinham duzentos e quarenta e cinco cantores e cantoras.
Os seus cavalos, setecentos e trinta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco.
Camelos, quatrocentos e trinta e cinco; jumentos, seis mil, setecentos e vinte.
E uma parte dos chefes dos pais contribuíram para a obra. O governador deu para o tesouro, em ouro, mil dracmas, cinqüenta bacias, e quinhentas e trinta vestes sacerdotais.
E alguns mais dos chefes dos pais contribuíram para o tesouro da obra, em ouro, vinte mil dracmas, e em prata, duas mil e duzentas libras.
E o que deu o restante do povo foi, em ouro, vinte mil dracmas, e em prata, duas mil libras; e sessenta e sete vestes sacerdotais.
E habitaram os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, alguns do povo, os servidores do templo, e todo o Israel nas suas cidades.
Eu nomeei a Hanani, meu irmão, e a Hananias, líder da fortaleza, em Jerusalém; porque ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos.
E disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça, e enquanto os que assistirem ali permanecerem, fechem as portas, e vós trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua guarda, e cada um diante da sua casa.
E era a cidade larga de espaço, e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e ainda as casas não estavam edificadas.
Então o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias; e achei o livro da genealogia dos que subiram primeiro e nele estava escrito o seguinte:
Estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro dos exilados, que transportara Nabucodonosor, rei de babilônia; e voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua cidade.
Os quais vieram com Zorobabel, Jesuá, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mordecai, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum, e Baana; este é o número dos homens do povo de Israel.
Foram os filhos de Parós, dois mil, cento e setenta e dois.
Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.
Os filhos de Ará, seiscentos e cinqüenta e dois.
Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesuá e de Joabe, dois mil, oitocentos e dezoito.
Os filhos de Elão, mil, duzen-tos e cinqüenta e quatro.
Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco.
Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.
Os filhos de Binui, seiscentos e quarenta e oito.
Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e oito.
Os filhos de Azgade, dois mil, trezentos e vinte e dois.
Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e sete.
Os filhos de Bigvai, dois mil e sessenta e sete.
Os filhos de Adim, seiscentos e cinqüenta e cinco.
Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.
Os filhos de Hassum, trezentos e vinte e oito.
Os filhos de Bezai, trezentos e vinte e quatro.
Os filhos de Harife, cento e doze.
Os filhos de Gibeom, noventa e cinco.
Os homens de Belém e de Netofa, cento e oitenta e oito.
Os homens de Anatote, cento e vinte e oito.
Os homens de Bete-Azmavete, quarenta e dois.
Os homens de Quiriate-Jearim, Quefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.
Os homens de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um.
Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.
Os homens de Betel e Ai, cento e vinte e três.
Os homens do outro Nebo, cinqüenta e dois.
Os filhos do outro Elão, mil, duzentos e cinqüenta e quatro:
Os filhos de Harim, trezentos e vinte.
Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.
Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e um.
Os filhos de Senaá, três mil, novecentos e trinta.
Os sacerdotes: Os filhos de Jedaías, da casa de Jesuá, novecentos e setenta e três.
Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois.
Os filhos de Pasur, mil, duzentos e quarenta e sete.
Os filhos de Harim, mil e dezessete.
Os levitas: Os filhos de Jesuá, de Cadmiel, dos filhos de Hodeva, setenta e quatro.
Os cantores: Os filhos de Asafe, cento e quarenta e oito.
Os porteiros: Os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, cento e trinta e oito.
Os servidores do templo: Os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
Os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,
Os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Salmai,
Os filhos de Hanã, os filhos de Gidel, os filhos de Gaar,
Os filhos de Reaías, os filhos de Rezim, os filhos de Necoda,
Os filhos de Gazão, os filhos de Uzá, os filhos de Paseá,
Os filhos de Besai, os filhos de Meunim, os filhos de Nefussim,
Os filhos de Bacbuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,
Os filhos de Bazlite, os filhos de Meída, os filhos de Harsa,
Os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tamá,
Os filhos de Nezia, os filhos de Hatifa.
Os filhos dos servos de Salomão, os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Perida,
Os filhos de Jaalá, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,
Os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Amom.
Todos os servidores do templo e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.
Também estes subiram de Tel-Melá, e Tel-Harsa, Querube, Adom, Imer; porém não puderam provar que a casa de seus pais e a sua linhagem, eram de Israel.
Os filhos de Dalaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e quarenta e dois.
E dos sacerdotes: os filhos de Hobaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomara uma mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome.
Estes buscaram o seu registro nos livros genealógicos, porém não se achou; então, como imundos, foram excluídos do sacerdócio.
E o governador lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se apresentasse o sacerdote com Urim e Tumim.
Toda esta congregação junta foi de quarenta e dois mil, trezentos e sessenta,
Afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil, trezentos e trinta e sete; e tinham duzentos e quarenta e cinco cantores e cantoras.
Os seus cavalos, setecentos e trinta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco.
Camelos, quatrocentos e trinta e cinco; jumentos, seis mil, setecentos e vinte.
E uma parte dos chefes dos pais contribuíram para a obra. O governador deu para o tesouro, em ouro, mil dracmas, cinqüenta bacias, e quinhentas e trinta vestes sacerdotais.
E alguns mais dos chefes dos pais contribuíram para o tesouro da obra, em ouro, vinte mil dracmas, e em prata, duas mil e duzentas libras.
E o que deu o restante do povo foi, em ouro, vinte mil dracmas, e em prata, duas mil libras; e sessenta e sete vestes sacerdotais.
E habitaram os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, alguns do povo, os servidores do templo, e todo o Israel nas suas cidades.
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